Prefeito recebe homenagem de alunos da UMIC

Representantes dos 98 alunos da Universidade da Melhor Idade de Chapecó – UMIC – estiveram com o Prefeito de Chapecó José Caramori nesta quarta-feira (23). Os estudantes entregaram ao Prefeito uma placa em agradecimento pela implantação do projeto. “Promovemos esta homenagem para agradecer ao Prefeito pela iniciativa de implantar a UMIC e por ele acreditar que sempre é tempo de aprender”, declararam os idosos.

Os alunos também aproveitaram a oportunidade para convidar a Primeira Dama de Chapecó e Presidente de Honra da FASC, Neyla Caramori, para ser a Patronesse da 1ª turma de formandos da UMIC. A formatura será no dia 23/06, às 18h, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo De Nes.

As inscrições para ingressar na próxima turma da Universidade estão abertas e podem ser feitas na Fundação de Ação Social de Chapecó e nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Informações adicionais podem ser obtidas pelos telefones 3319-1205 e 3322-0637.

Postado por Matheus,

Horário: 22:13,

Data: 23/05/12,

Fonte: Assessoria de Imprensa / Prefeitura Municipal de Chapecó.

Faesc: Veto ao Código Florestal inviabilizará a agricultura em SC

Eventual veto da presidente da República ao novo Código Florestal Brasileiro – especialmente nas questões de matas ciliares e áreas consolidadas – tornará totalmente inviável a agricultura catarinense. A previsão é da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), preocupada com as notícias de Brasília, segundo as quais a presidente vetaria o artigo 61 e outros 14 importantes itens do novo ordenamento ambiental.

A agricultura barriga-verde está estruturada em minifúndios produtivos com até 100 anos de atividade consolidada, apontam o presidente José Zeferino Pedrozo e o vice Enori Barbieri. Eles destacam que a aprovação do novo Código pela Câmara dos Deputados em final de abril criou novo alento na economia primária brasileira, “mas pode acabar em desespero”. 

Os avanços do novo texto residem na reserva Legal, áreas de preservação permanente (APPs) e descentralização da legislação. O novo texto significa a legalização da situação do produtor rural, a autonomia dos Estados em legislar seus Códigos Ambientais e o início da descentralização da legislação ambiental no país.

Na opinião da Faesc, agora o governo federal deveria priorizar a definição das normas gerais dos programas de regularização ambiental previstos no novo texto para completar esse ciclo dentro de um ano. Essas normas servirão de base para a recomposição de áreas de preservação e de reserva legal e para a definição das áreas produtivas. De acordo com o espírito do novo Código, os Estados ajustarão as regras às condições de cada ambiente e às características da produção local.

Pedrozo e Barbieri lamentam a falta de conhecimento do papel do agronegócio e da realidade rural brasileira “daqueles que atacam o Código e tentam fomentar conflitos entre produtores e ambientalistas”. Os dirigentes lembram que o setor primário brasileiro detém competência internacional: a agropecuária verde-amarela conseguiu baratear a alimentação para o consumidor nacional e, ao mesmo tempo, produzir grandes volumes de grãos, carnes, lácteos e combustível de origem vegetal – proeza que outros países não conseguiram realizar. Simultaneamente, o campo tem sido a principal fonte do superávit comercial do País, um fator indispensável à segurança e à estabilidade da economia.

Os dirigentes enfatizam que “o mundo reconhece que a produção brasileira é realizada por uma agricultura comercial eficiente, moderna e comprometida com a preservação dos recursos naturais”. Lembram que a cadeia produtiva trabalha para preservar e evitar a exaustão dos solos. Prova disso é que nos últimos 20 anos a produção nacional de grãos cresceu 173%, enquanto a área plantada aumentou 52%. Isso foi possibilitado pela incorporação de tecnologia e pela adoção de boas práticas.

MÉRITOS

Foi a criação do Código Ambiental de Santa Catarina que desencadeou a discussão em todo o Brasil. O Estado foi pioneiro e subsidiou o projeto de lei 5367/99 adotado pelo país. Para implantar a nova lei será necessário fazer o Plano de Regularização Ambiental (PRA) nos Estados. A Faesc lamenta que a nova redação não permitiu a consolidação de todas as áreas. Por uma questão regimental voltou ao texto à necessidade de repor 15 metros nos rios até 10 metros. As questões de Reserva Legal, APP e a descentralização, enviando para os Estados a prerrogativa de legislar concorrentemente com a Constituição, determinou os pontos fortes do projeto.

Postado por Matheus,

Horário: 21:27,

Data: 23/05/12,

Fonte: MB Comunicação.

Parceria entre Unochapecó e Consórcio Iberê valoriza gerenciamento de bacias hidrográficas

A Unochapecó e o Consorcio Iberê firmaram convênio que objetiva fomentar o gerenciamento de ações voltadas para bacias hidrográficas. A assinatura foi feita pelo reitor Odilon Luiz Poli e pelo presidente do Consórcio, Edgar Rohrbeck.

O documento envolve o valor de R$ 69,9 mil, proveniente do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro). Será destinado para dar estrutura física e administrativa ao Comitê Chapecó/Irani, conforme o Projeto de Operacionalização e Fortalecimento do Comitê de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas dos Rios Chapecó, Irani e Bacias Contíguas, no período de 12 meses. 

Criado pelo decreto estadual 3.948, de 8 de setembro de 2010, o Comitê Chapecó/Irani é um instrumento de descentralização da Política e Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Seu objetivo é de assegurar as condições para o desenvolvimento econômico e social, em equilíbrio com o meio ambiente. Também possui como finalidades compatibilizar as ações humanas com a dinâmica do ciclo hidrológico e garantir que a água possa ser utilizada racionalmente, em padrões de qualidade e quantidade, pelos usuários atuais e pelas gerações futuras. 

Para o reitor Odilon Poli, parcerias assim são sempre bem vindas, já que aproximar instituições que trabalham em prol de um tema como o meio ambiente, que é de grande interesse da instituição, faz com que sejam beneficiados o Comitê, por ter recebido investimento, e a universidade, que ganha com conhecimento e aproximação ao tema. Segundo a gerente do Consorcio Iberê, Silvia Valdez, “o comitê busca estabelecer um processo de gerenciamento de uso da água, recurso natural finito, de forma qualitativa e quantitativa, usando bacias hidrográficas como unidades básicas de planejamento e ações”. 

O Comitê Chapecó/Irani participou do evento representado por seu presidente, Antonio Baptiston, pelo secretário executivo, Ivan Baldissera, e pelo consultor Gary Bittencourt. Estiveram presentes também o vice-reitor de Administração da Unochapecó, professor Antônio Zanin, e o coordenador do mestrado em Ciências Ambientais e membro do Comitê, professor Jacir Dal Magro.

Postado por Matheus,

Horário: 21:13,

Data: 23/05/12,

Fonte: Extra Comunica.

ACIC quer benefícios fiscais para compensar deficiências logísticas

Um conjunto de reivindicações destinado a elevar as condições de competitividade das empresas e manter o nível de emprego em Santa Catarina foi encaminhado ao governador João Raimundo Colombo pelo Núcleo de Comércio Exterior e Logística Internacional da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC). 

O presidente da ACIC Maurício Zolet e o diretor de Relações Internacionais e Comércio Exterior e também coordenador do Núcleo de Comércio Exterior da ACIC Sérgio Matte explicaram que as proposições levaram em consideração a Resolução do Senado Federal 13/2012 sobre a fixação de alíquota ICMS interestadual de 4% a partir de 2012; o Decreto que criou grupo de trabalho pró-movimentação portuária do Estado e a necessidade de mitigação de riscos e perdas para o setor público e privado. A resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2013.

Uma das medidas é a concessão de crédito presumido de ICMS para estabelecimento industrial exportador sobre o frete interno na aquisição de matérias-primas nacionais e estrangeiras, bem como sobre o frete interno na exportação, sempre que o desembaraço ocorrer em recintos alfandegários em território catarinense e nos mesmos moldes da pauta de valores de frete utilizada no RICMCSC (artigo 18, anexo II). A justificativa é a assimetria nos custos de logística das empresas exportadoras sediadas dentro do território catarinense.

Outro pedido é a manutenção apenas do regime do DIAT e Pró-emprego para as empresas já detentoras do benefício (reduzindo e unificando os custos totais/finais para 1,8%) e a criação de regime alternativo para migração dos atuais regimes bem como para atrair novas empresas a SC.

Outro pedido é a concessão do Programa de Incentivo ao Comércio Exterior de Santa Catarina idêntico ao programa de incentivo à indústria náutica (Pró-Náutica) para a manutenção dos atuais empregos nas empresas trading e comerciais exportadoras já beneficiadas com um dos atuais programas de regimes tributários especiais de importação. “É necessária uma política de retenção e manutenção desses postos de trabalho”, explica Sérgio Matte.

O Núcleo de Comércio Exterior e Logística Internacional também advoga a concessão do benefício da suspensão do ICMS vinculado a atos concessórios de drawback integrado na aquisição de matérias-primas no mercado interno, exclusivamente quando provenientes de empresas fornecedoras de SC, enquanto o Confaz não estabelecer o benefício para todo país.

A ACIC teme que o Confaz demore em regulamentar essa modalidade de suspensão do ICMS. A concessão do benefício, mesmo que parcialmente, fomentará a competitividade dos fornecedores de matérias-primas e exportadores catarinenses.

Postado por Matheus,

Horário: 21:07,

Data: 23/05/12,

Fonte: MB Comunicação.

Bombeiros de Chapecó durante a 4ª feira

Atendida às 11h36min na Rua Mato Grosso, Jardim Itália, Marta Helena Pereira, 37 anos. A mesma foi vítima de acidente de trânsito entre carro e motocicleta. A condutora da moto apresentava fratura exposta na perna direita (tíbia) e suspeita de traumatismo craniano. Foram realizados os primeiros socorros e conduzida ao PS do HRO. 

Atendido às 11h44min na Rua Piava, bairro Efapi, incêndio em residência mista de 180 metros, de propriedade de Nildo Ferreira da Silva, 47 anos. O fogo atingiu toda a parte superior e 50% do porão. Foram salvas duas casas aos fundos. Utilizados aproximadamente 10 mil litros de água para o combate e rescaldo.

E atendido às 13h21min na SC 283, linha São Roque, homem sem identificação. O mesmo foi vítima de atropelamento em via pública e, na chegada dos bombeiros, encontrava-se desorientado e com suspeita de traumatismo craniano. Foram realizados os primeiros socorros e conduzido ao PS do HRO.

Postado por Matheus,

Horário: 20:45,

Data: 23/05/12,

Fonte: COBOM.

Educação recebe novos investimentos em Chapecó

A agenda de eventos e inaugurações da Prefeitura de Chapecó contemplou dois grandes investimentos na área da Educação. Na noite de terça-feira (22) o Prefeito de Chapecó, José Caramori, assinou a ordem de serviço para a construção do Ceim Colina do Sol, no bairro Efapi. Já na manhã desta quarta-feira, o Prefeito entregou para a empresa vencedora da licitação a ordem de serviço para a construção do Ginásio de Esportes da Escola Básica Municipal Água Amarela, que atenderá toda a comunidade.

De acordo com o Prefeito, os investimentos em educação são indispensáveis para o desenvolvimento do município. “O Poder Público Municipal entende que investir em educação, esporte e lazer, é assegurar um futuro melhor para as crianças, garantindo mais qualidade de vida a todos os chapecoenses”, destaca Caramori.

Ceim

O Centro de Educação Infantil Municipal Colina do Sol terá capacidade para atender 350 crianças. Os recursos totais a serem investidos são de R$ 1.449.231,13, garantidos através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), através do Programa ProInfância, com contrapartida da Administração Municipal. O prazo para a conclusão da obra é de 240 dias. A empresa responsável é a Cone Construções Ltda.

Ginásio

O Ginásio de Esportes que contemplará a comunidade de Água Amarela, especialmente os estudantes da Escola Básica Municipal, deve ser construído em 180 dias. O investimento na obra – que será construída pela Ativa Construtora Ltda. – fica na ordem de R$ 899.141,50.

Postado por Matheus,

Horário: 20:29,

Data: 23/05/12,

Fonte: Assessoria de Imprensa / Prefeitura Municipal de Chapecó.

Semana da Música promove cursos e recitais

Foi aberta oficialmente na terça-feira, dia 22, a 6ª edição da Semana da Música – Cidade de Chapecó. O evento é promovido pela Escola de Artes com o objetivo de oportunizar lazer e aprendizado.

Além do ato oficial, a abertura contou com o recital do Quarteto Jurerê Classic que interpretou Haydn e Beethoven em violino, viola e violoncelo. Os recitais seguem até sexta-feira (25) com entrada gratuita. Todas as apresentações ocorrem às 19h no Teatro Municipal do Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo De Nes.

Na quarta-feira à noite a apresentação é do Arte Piano Trio. O grupo interpreta Mozart, Beethoven e Piazzolla. Para quinta-feira está programado o recital de Marcelo Tys, interpretando Chopin, Liszt e Ginastera. As apresentações encerram na sexta-feira com Masami Ganev e Alberto Heller. A dupla interpreta Árias de Ópera, Ravel e Liszt.

Oficinas

Os cursos oferecidos na programação da Semana da Música seguem até o próximo sábado. Estão sendo realizadas oficinas de: violino, viola, violoncelo, piano, notação musical, canto, edição de partituras, rítmica de Gramani, sopros e interpretação de músicas com título de dança.

Na sexta-feira (25), das 15h30 às 18h30, haverá uma palestra sobre a “História da Música Brasileira Contemporânea”, ministrada pelo professor Sandro Zonta. A palestra é gratuita e acontece na Escola de Artes de Chapecó.

Postado por Matheus,

Horário: 20:17,

Data: 23/05/12,

Fonte: Assessoria de Imprensa / Prefeitura Municipal de Chapecó.

Trabalhador da construção civil ganha 8% de aumento salarial

Ganho real de 3,12% foi o índice conquistado para os salários dos trabalhadores na construção civil de Chapecó e região. A negociação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário fechou percentual de 8% de reajuste para uma inflação acumulada de 4,88%. A presidente do Siticom Izelda Oro considerou o aumento “razoável”, porém entende que “está muito abaixo do ideal” para atender as necessidades dos profissionais previstas na Constituição. 

O sindicato havia pedido aumento de 10%, mas encontrou resistência junto à classe patronal. Para a sindicalista os argumentos “são infundados” e lamenta não ter conseguido remover os empecilhos. Antecipa, no entanto, que o movimento para a negociação do próximo ano vai começar já no mês de janeiro. “Vamos querer reajuste salarial compatível com o ganho do setor”, disse. 

Izelda mostra que o mercado está “superaquecido” e os trabalhadores continuam desvalorizados. O excepcional crescimento da indústria da construção civil “pode ser medido pela infinidade de obras em execução”, justifica. Argumenta que os salários “não acompanham essa vertical expansão”. Previne que na próxima negociação o comportamento da construção civil local e nacional “não vai ser ignorado”. 

Disposição 

A dirigente esclarece que é essa a postura defendida pela categoria. Acrescenta que os trabalhadores estão “muito politizados sindicalmente” e querem “valorização salarial e melhores condições de trabalho”. Garante que o Siticom vai à luta “e as consequências são imprevisíveis” para conseguir isso. 

Os salários dos trabalhadores da construção civil negociados neste ano estão divididos em seis faixas para as dezenas de categorias que compõem o setor. Os valores estão situados entre R$ 1.350 a R$ 730.

Postado por Matheus,

Horário: 20:03,

Data: 23/05/12,

Fonte: Assessoria de Imprensa / Siticom.