Depois de restabelecido o direito
democrático livre e secreto, sem imposições, nós brasileiros temos a liberdade
de escolher quem queremos como nossos governantes nas três esferas: nacional,
estadual e municipal.
Neste ano vamos decidir qual o prefeito
e vice, além dos vereadores que administrarão nossas cidades. É uma atitude
simples: comparecer à seção eleitoral a que pertencemos e votar.
Mas não é bem assim. O voto, um dos
maiores exercícios de cidadania do País, é uma verdadeira “arma”, para que o
cidadão possa enfrentar os políticos mal intencionados, ferir mortalmente a
corrupção, etc. Enfim, ela nos possibilita a busca de um futuro melhor.
Os segundos que usamos para exercer o
direito durarão, no mínimo, quatro anos para passar. Precisamos levar em
consideração, ainda, que eles implicam em desdobramento de prazo, que pode
durar muito mais.
Somos nós, eleitores, os responsáveis
pela melhor escolha.
Está justamente aí a grandiosa
importância. O futuro dos trabalhadores e da sociedade pode ser decidido em
menos de um minuto. Isso deve ter inspirado a frase: “Seu voto não tem preço,
tem consequência”.
O passado limpo, o comportamento, as
posições defendidas, a ética mantida, a responsabilidade, a competência, a
fidelidade, a licitude e o grau de comprometimento de cada candidato. Estas
qualidades, evidentemente, devem estar aliadas às propostas, planos e
compromissos a serem executados no exercício do mandato.
São estas características que devem
definir nossa decisão, a opção por este ou aquele concorrente.
Em resumo, precisamos escolher os
melhores. E, se mesmo assim erros ou enganos forem cometidos, teremos nova
chance de desalojar de seus postos os incompetentes e inservíveis.
Então, sejamos coerentes. Exerçamos
nossa cidadania e cumpramos a obrigação para preservarmos a democracia,
conscientes daquilo que estamos fazendo.
Postado por Matheus,
Horário: 16:16,
Data: 04/10/12.
Nenhum comentário:
Postar um comentário