A Polícia Civil de Chapecó prossegue
com as investigações acerca do inquérito policial para apurar as causas da
morte do vereador Marcelino Chiarello, encontrado morto dentro da casa onde
morava, no bairro Santo Antônio em Chapecó, no dia 28 de novembro do ano
passado.
De acordo com o delegado, Augusto Melo
Brandão, o procedimento policial corre sob segredo de justiça, na tentativa de
resguardar todo o trabalho desenvolvido pela Polícia Civil e pelo Instituto
Geral de Perícias, ao longo da persecução penal. Ainda para o delegado, há
muita especulação sobre o caso, especialmente por se tratar da morte de um
político muito conhecido na região. Mas, tudo que está sendo dito,
especialmente através da imprensa, acerca dos resultados dos laudos, são apenas
informações hipotéticas, pois, em nenhum momento, a Polícia Civil apontou
qualquer resultado de laudo cadavérico ou de local de crime, que são
procedimentos de responsabilidade do IGP. “O que podemos afirmar com certeza é
que os primeiros laudos apresentados foram inconclusivos, ou seja, deixam
dúvidas sobre a causa da morte. Dessa forma, nós procedemos como em qualquer
outro procedimento, requisitamos novos laudos ao IGP”, disse o delegado.
Somente após a apresentação destes laudos é que o inquérito será concluído e
encaminhado ao judiciário.
O Delegado Geral da Polícia Civil, Aldo
Pinheiro D´Ávila, diz que acredita na seriedade e na capacidade da Polícia
Civil de Chapecó e que o papel da Delegacia Geral é de fornecer todo o apoio
necessário para que o caso seja elucidado.
Preside o inquérito policial o delegado
Ronaldo Neckel Moretto com atuação do delegado Augusto Melo Brandão.
Postado por Matheus,
Horário: 14:22,
Data: 07/02/12,
Fonte: Assessoria de Imprensa / Polícia Civil do Estado de Santa Catarina.
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