A morte do vereador Marcelino Chiarello
completou o sexto mês. Ocorrida em 28 de novembro de 2011, causou um grande
pavor na população. No dia, delegados declararam que a cena caracterizava
homicídio, no entanto, o caso não era tão simples assim.
Hoje, após tantas informações e tantos
boatos que correram pela cidade, podemos concluir que o desenrolar da história não passa de uma
jogada política do PT, ou, o dito “assassino” está andando livremente pelas
ruas. O primeiro laudo teve como conclusão homicídio. Já o segundo, baseado em
um parecer médico-legal do IML de Florianópolis, acabou concluindo a causa
mortis como suicídio.
Na hipótese de Chiarello ter sido
assassinado, quem seria o culpado? Trazendo para a realidade vivida diariamente
em Chapecó, não existe crime perfeito! Como pode ninguém ter visto o indivíduo
responsável? E os rastros? As ligações? Inúmeras são as perguntas, poucas são
as respostas. Se ele estava sofrendo perseguição política, como o deputado
federal Pedro Uczai declarou, porque a polícia não encontrou nenhuma pista
indicando o nome do político? Será que ela realmente existiu? Ou o fato de nada
ter sido descoberto não passa de uma tentativa de acobertar os poderosos que
estão envolvidos?
Já no caso de Marcelino ter tirado a
própria vida, conclui-se que tudo não passa de um plano muito bem armado, numa
tentativa frustrada, diga-se de passagem, do Partido dos Trabalhadores retomar
o poder na cidade, através das eleições que acontecem neste ano. Agora, se
existir um mandante, este deve ser punido impiedosamente. A sociedade
chapecoense ficou chocada, o nome de Santa Catarina, em um todo, ficou
manchado, por isso a necessidade de uma punição à altura da repercussão. O
grande medo é que os fatos se tornem o principal assunto na propaganda
eleitoral partidária. Desta forma, seremos prejudicados.
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Postado por Matheus,
Horário: 17:04,
Data: 28/05/12.
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