Em 1º de outubro de 1997, um acidente
aéreo em Chapecó (SC) encerrou de forma dramática a carreira de cinco jovens
médicos e dois pilotos, servidores do Governo gaúcho. A equipe cumpria mais uma
missão na busca de órgãos para transplante. O objetivo da viagem, no avião
Xingu 121- prefixo PP-EHJ, era retirar órgãos de um paciente internado com
morte cerebral no Hospital Regional de Chapecó. Os cirurgiões pretendiam levar
para Porto Alegre pulmões, fígado, rins e coração para pacientes que
necessitavam de transplantes e que já estavam designados para receber os
órgãos. Naquela época, a lista de espera contava com mais de mil pessoas.
Morreram no acidente os médicos Marcos
Stédile, 28 anos, solteiro, especialista em transplantes hepáticos, da Santa
Casa; André Barrionuevo, 28 anos, solteiro, especialista em transplantes do
coração; Jean Kolmann, 31 anos, casado, especialista em transplante de pulmão,
da Santa Casa; Jackson Ávila, 27 anos, casado, um filho, especialista em
transplante de pulmão, da Santa Casa; e Cláudio Lança, 29 anos, solteiro,
especialista em transplantes hepáticos, da Santa Casa. Foram vítimas também o
comandante José Eduardo Dutra Reis, de 43 anos, e o co-piloto Paulo César
Reimbrecht, de 40 anos.
Postado por Matheus,
Horário: 01:57,
Data: 15/04/12,
Fonte: Assessoria de Imprensa / Secretaria da Saúde - RS.
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